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Mostrando postagens de outubro, 2018

PESSOAS INSPIRADORAS - JL AMARAL

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J.L. Amaral  é um escritor incrível e um cara super do bem. Suas postagens diárias no Instagram dialogam direto com o coração. Seus dois livros então, atingem em cheio. Li o primeiro, “Entre Pontos”, finalista do Prêmio Kindle de literatura em 2017 e fui às lágrimas. A história é ao mesmo tempo simples e complexa, sensível e humana. Já comprei sua segunda obra “Borboletas Azuis” e estou ansiosa para acompanhar seu desenvolvimento como escritor. Um frescor mais do que necessário na sociedade de massa em que vivemos. A seguir, um pouco mais dele. 1) Se você tivesse que escolher entre 1 e 3 livros que mudaram a sua vida, aqueles que você não vive sem, que daria de presente sempre que pudesse, quais seriam? Antes de mais nada, agradeço imensamente a você, Carol, pela oportunidade de dividir um pouco sobre mim com os leitores. Uma honra, saiba! Vamos lá, fugirei dos clássicos, tão reconhecidos, confessarei aqueles que levo dentro do coração – e por motivos particulares: o prim

RECOBRE A ESSÊNCIA DO VIVER

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Sempre fui daquelas pessoas – chatas, cheias de opiniões. Quem me conhece sabe que gosto de falar. Adoro uma boa conversa, repleta de trocas, energias e aprendizados. E por isso escrevo. Minha forma pessoal de conversa com o papel, comigo mesma, e com quem mais queira participar dela: você leitor. Felizmente, tenho bons familiares e amigos que gostam de conversar, trocar, ensinar e aprender.  Afinal, sempre nos expandimos após uma boa conversa. Saímos maiores do que entramos. Porém, existem alguns poucos que com algumas palavras nos fazem repensar a vida. Escritores, palestrantes, amigos e amores. Tenho sorte em ter alguns na minha vida – vocês sabem quem são. São conversas sobre tudo, e sobre nada (essas são as melhores). Aquelas que nos fazem rir e chorar ao mesmo tempo, que nos fazem divagar sobre o nada e também discutir o que de mais íntimo há no coração. Se tiver alguém ou alguns assim na sua vida, agarre-os! Não deixe e a conversa “morrer” no online. Transpor

PESSOAS INSPIRADORAS - MAFÊ PROBST

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Para começar nossa coluna de entrevistas com PESSOAS INSPIRADORAS, nada melhor do que uma pessoa incrível, super inspiradora, amiga, determinada e cheia de amor. Maria Fernanda Probst, ou Mafê Probst,  é uma artista, escritora, empreendedora e também engenheira química. Está sempre com novos projetos em mente e procura alcançá-los com graça, carinho e profissionalismo. Ela é uma amiga que a vida me trouxe e que a cada dia me ajuda a ser melhor. Com vocês, um pouco mais dessa pessoa linda. Ao final, conto como encontrá-la nas redes, bem como seus livros maravilhosos. Vamos às perguntas: 1)     Se você tivesse que escolher entre 1 e 3 livros que mudaram a sua vida, aqueles que você não vive sem, que daria de presente sempre que pudesse, quais seriam? Toda a trilogia dos Karas, do Pedro Bandeira, pois foi quem me iniciou no hábito da leitura, Harry Potter, pois me manteve ativa  no processo de continuar lendo – e lendo mais. E pra fechar, “Eu sou mensageiro”, do Mar

QUEM SE PERMITE, VIVE

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“Nem tudo o que reluz, é ouro”. Nem toda dor é ruim. Nem toda a alegria é para sempre. Nem todas as palavras foram feitas para serem ditas. Porém, todos os sentimentos foram feitos para serem sentidos. Temos medo. Isso é inevitável. Até podemos achar que não, que estamos acima dele, que o conquistamos. Porém, uma hora ou outra o medo acha uma fresta e volta. Tudo bem, é normal. Somos humanos e faz parte da nossa programação interna de autopreservação ter medo. O medo nos impede de agir de maneira impensada, perigosa e imprudente. Porém, às vezes nos impede de sentir. Nesses casos o medo deixa de ser um aliado e se torna nosso algoz. Sentir é necessário, é vital. E sentir em toda a sua completude. Sentir fome, sede, sono, mas também alegria, medo, insegurança. Permitir-se sentir é se permitir mergulhar completamente dentro de si, e assim, conhecer e reconhecer cada cantinho do próprio coração. E da alma. Esses dias conversava com um amigo sobre o poder da vulnerabi

500 DIAS COM ELA, AS ESTRELAS E O PONTILHISMO

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“500 dias com ela” (“500 days of Summer”) é um filme que foge aos padrões da comédia romântica comum. Brinca com a expectativa e a realidade, e nos entrega uma história doce, sensível e inovadora. O filme é contado em uma cronologia inusitada, que se alterna com a memória do protagonista-narrador. Ora se recordando apenas dos bons momentos, ora dos maus, como na vida. Como dito já nas primeiras cenas, é um filme em que um rapaz conhece uma moça, mas em que o rapaz não fica com a moça. Conta os 500 dias entre Tom conhecer Summer e seu relacionamento finalmente chegar ao final. Tem momentos tristes, outros felizes, mas principalmente tem momentos de vida. Contrasta as situações que queremos viver com aquelas que efetivamente vivemos, de uma forma leve e até divertida. Muitos são os momentos relacionáveis por nós, aqueles em que nos vemos ali na tela, desesperados de amor como Tom, ou querendo muito, mesmo sabendo que não está totalmente certo em nosso coração, como Summer.

HOJE EU ACEITO

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Hoje eu aceito. Aceito que meus sonhos mudam. Que os momentos passam. Que as pessoas vêm e vão. Hoje eu aceito que não sou a mesma de ontem. E está tudo bem. As conquistas de outrora fazem parte de quem sou. As derrotas também. Hoje eu aceito que tenho falhas. Que errei e permiti que errassem comigo. Hoje eu aceito que deixei que me enganassem pensando estar certa. Hoje eu aceito que errei. Hoje eu aceito que não poderia ter agido de outra forma, pois não tinha a maturidade que tenho hoje. Hoje eu aceito que foram aqueles erros que me levaram aos acertos. Hoje eu aceito que não sou perfeita e ainda erro e errarei muito. Aceito que tenho muito a aprender. Hoje eu aceito que o caminho que sigo hoje é diferente do que planejei. Afinal, eu mudei, inevitável que meu caminho e sonhos mudassem também. Hoje eu aceito que há males que realmente vêm para o bem, que há pessoas que não vieram para ficar e que na vida nada é permanente. Finalmente, hoje eu ME aceito.

ACORDAR É MAIS DO QUE ABRIR OS OLHOS

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Acordar é uma palavra estranha. Estranha, pois parece simples, mas reparando bem, percebe-se que carrega um significado muito profundo. “Acordei”, conforme comumente dito, quer dizer, “abri os olhos e saí da cama”. Às vezes ainda meio sonolento, não totalmente desperto, mas acordado. Simples. Porém, fazendo-se uma análise um pouco mais filosófica, constatamos que um aparente simples acordar pode ter um sentido muito maior. Existencial até. “Acordei”. Saí da minha zona de conforto. Saí de mim. Percebi tudo o que não me servia mais, e depois de um longo e profundo sono, acordei, despertei de verdade. Está certo, pode ser que esta análise esteja um pouco contaminada por alguns filmes que gosto ou livros que li. Com certeza ao criar “Matrix”, “A bela adormecida” e “Alice no País das Maravilhosas” (para citar apenas alguns), seus criadores também se valeram deste sentido não tão literal da palavra para criar histórias que transitam entre o dormir e o acordar. O acord

EU ACHO INCRÍVEL QUEM...

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Eu acho incrível quem consegue ser rocha e água ao mesmo tempo. Quem tem a capacidade de manter-se íntegro diante das dificuldades, de permanecer fiel aos seus princípios e convicções, e ao mesmo tempo tem a capacidade de deixar-se fluir com a vida. Quem sabe ser o próprio porto seguro e também daqueles ao seu redor, enquanto consegue abrir-se e permitir-se também ser inseguro. Quem sabe e não sabe ao mesmo tempo, por estar sempre buscando. Quem está sempre criando um futuro melhor, um “eu” mais evoluído, feliz e em paz. Eu acho incrível quem sabe ser amor e simultaneamente dar amor. Quem é a fortaleza, mas também a água que ela guarda. Quem sabe ser represa, mas também sabe a hora de fluir. Eu acho lindo quem se mantém firme em si mesmo, mas não tem medo de ser correnteza. Quem “é”, simplesmente, sabendo que nessa vida, todos estamos “sendo”, pois nada é perene, tudo é passageiro.